segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Coimbra vista numa maneira diferente

Sempre repartidos por grupos que tinham os nomes dos primeiros irmãos que o Senhor deu a S. Francisco ( Bernardo, Ângelo, Diogo, Elias, Ginepro, Egídio, o próprio Francisco ), fomos visitar situações diferentes onde as pessoas de Coimbra vivem ou tentam viver como família, como irmãos.




Na casa das Criaditas dos Pobres.
Outros estiveram no Mosteiro do Carmo, na fundação Eliseo de Moura, no Carcere da cidade, na comunidade das Missionárias Franciscanas de Maria, na Casa dos Pobres, no Centro Universitário.

Pelas Missionárias Franciscanas de Maria e pelas Carmelitas que vivem no mosteiro, o que faz família é colocar todas a suas vidas num único centro, numa única vida: a Eucarístia.
Pelas Criaditas do Pobres ser e construir família, ser irmãs é ir ao encontro dos pobres nas suas próprias casas e estar em comunhão com eles.
Pelos responsáveis da prisão de Coimbra construir família é tornar mais humana a vida pesada no cárcere. Ajudar cada um a ser melhor, a sentir-se útil também com um trabalho dentro do próprio cárcere. Cada pessoa é única, tudo começa em tentar perceber a riqueza de cada um e valorizá-la.
Na Casa do Pobres e na fundação Eliseu de Moura a vida familiar passa muito pelo trabalho incansável de poucos que servem as pessoas que vivem nestas duas casas.
No Centro Universitários Diocesano "Justiça e Paz" é dar apoio aos estudantes cristãos, para que não deixem de viver na família da Igreja. De facto o objectivo é ajudar a viver de uma forma cristã como estudantes. Em Coimbra há muitas outras coisas para além de ser cristãos. A beleza deste projecto está na capacidade de assumir-se cristão,
mostrar que é possível manterem-se cristãos,
fiéis ao projecto de vida inicial ...




e no fim reencontrámo-nos na Praça do Comércio

com mais fotos para tirar...







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